Durante seus dois mandatos à frente da Prefeitura de Ourinhos, Lucas Pocay convocou mais de 1.000 concursados e aprovados em processos seletivos para integrar o serviço público municipal. Entre eles, professores, médicos, enfermeiros, assistentes sociais, guardas municipais, técnicos de várias áreas, engenheiros e profissionais administrativos passaram a reforçar escolas, postos de saúde, setores de segurança e serviços essenciais da cidade.
Essa política de valorização do servidor público garantiu mais qualidade no atendimento à população e reconheceu o esforço de quem estudou e conquistou sua vaga por mérito. Para muitos servidores, foi um período em que a Prefeitura deu espaço e respeito a quem realmente faz a máquina pública funcionar.
O contraste com a atual gestão
Na atual administração, o prefeito Guilherme Gonçalves anunciou a convocação de 70 concursados e classificou a medida como “feito histórico”. O número, porém, representa apenas uma fração do que foi realizado anteriormente e não chega perto do impacto das convocações feitas na gestão de Lucas Pocay.
O que chama a atenção é a postura do atual governo: transformar em grande conquista aquilo que deveria ser apenas o básico da administração pública. Convocar concursados não é favor nem obra grandiosa – é obrigação legal e moral com quem se dedicou anos de estudo para conquistar uma vaga.
Valorização de verdade
Se há algo que pode ser considerado histórico, é a forma como a gestão de Lucas Pocay tratou os servidores. Ao longo de oito anos, mais de mil profissionais foram chamados para fortalecer áreas fundamentais e servir a população com mais estrutura e qualidade.
Enquanto isso, a atual gestão parece mais preocupada em contar vantagem nas redes sociais do que em apresentar resultados concretos. O contraste entre as duas administrações mostra que, em vez de autopromoção, o que a cidade precisa é de trabalho sério e valorização real do servidor público.
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